As doenças gastrointestinais mais comuns
- 10 de fev. de 2023
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Dores e incômodos no sistema digestivo são muito comuns. Mas, muitas pessoas possuem dúvidas sobre o que é simplesmente uma sensação ruim ou então uma doença que pode ser grave e precisa de acompanhamento médico. Por isso, hoje vou listar as doenças gastrointestinais mais comuns! Acompanhe!
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
A Doença digestiva em que o ácido do estômago ou a bile voltam pelo esôfago, causando irritação na mucosa do tubo alimentar é chamada de refluxo gastroesofágico.
É uma doença crônica que ocorre quando o ácido do estômago ou a bile entra no tubo alimentar e irrita a mucosa.
Os sintomas incluem queimação no peito, que geralmente ocorre depois de comer e piora ao deitar.
Ela pode ser tratada com remédios e com a mudança de hábitos no dia a dia.
Hérnia de hiato
Hérnia de hiato é quando o estômago passa através do hiato esofágico do diafragma, fazendo com que uma porção do estômago fique na cavidade torácica. O hiato esofágico é o orifício presente no diafragma, que normalmente só permite a passagem do esôfago.
Quando isso acontece, podem surgir sintomas como azia, refluxo gastroesofágico ou sensação de queimação na garganta.
A hérnia hiatal pode não exigir tratamento. Alguns casos são tratados com medicamentos e alguns tipos precisam de reparo cirúrgico.
Doença de Crohn
A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal.
A doença causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subsequente.
O tratamento deve ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.
Se leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.
Lembre-se de sempre realizar exames de rotina e manter contato com um médico de confiança!
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