top of page

As doenças gastrointestinais mais comuns


Doenças gastrointestinais

Dores e incômodos no sistema digestivo são muito comuns. Mas, muitas pessoas possuem dúvidas sobre o que é simplesmente uma sensação ruim ou então uma doença que pode ser grave e precisa de acompanhamento médico. Por isso, hoje vou listar as doenças gastrointestinais mais comuns! Acompanhe!


Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

A Doença digestiva em que o ácido do estômago ou a bile voltam pelo esôfago, causando irritação na mucosa do tubo alimentar é chamada de refluxo gastroesofágico.

É uma doença crônica que ocorre quando o ácido do estômago ou a bile entra no tubo alimentar e irrita a mucosa.

Os sintomas incluem queimação no peito, que geralmente ocorre depois de comer e piora ao deitar.

Ela pode ser tratada com remédios e com a mudança de hábitos no dia a dia.


Hérnia de hiato

Hérnia de hiato é quando o estômago passa através do hiato esofágico do diafragma, fazendo com que uma porção do estômago fique na cavidade torácica. O hiato esofágico é o orifício presente no diafragma, que normalmente só permite a passagem do esôfago.

Quando isso acontece, podem surgir sintomas como azia, refluxo gastroesofágico ou sensação de queimação na garganta.

A hérnia hiatal pode não exigir tratamento. Alguns casos são tratados com medicamentos e alguns tipos precisam de reparo cirúrgico.


Doença de Crohn

A Doença de Crohn é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal. Ela afeta predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal.

A doença causa diarréia, cólica abdominal, frequentemente febre e, às vezes, sangramento retal. Também podem ocorrer perda de apetite e perda de peso subsequente.

O tratamento deve ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, ocorrência de fístulas e de manifestações patológicas à distância, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave.

Se leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. Os medicamentos disponíveis atualmente reduzem a inflamação e controlam os sintomas, mas não curam a doença.

Lembre-se de sempre realizar exames de rotina e manter contato com um médico de confiança!


0 comentário
bottom of page